Os modelos Mustang, Corino e Cougar, eram citados para dar credibilidade ao Corcel.
As inovações tecnológicas do Ford Corcel.
AUTOS CLÁSSICOS Veículos Antigos
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
FORA DE SÉRIE - SANTA MATILDE SM 4.1
Desempenho, luxo e segurança, assim foi criado o Santa Matilde SM 4.1.
Projetado incialmente por Milton Peixoto o protótipo ficou pronto em 1977, porém o dono da Companhia Industrial Santa Matilde na unidade de Três Rios RJ. Dr. Humberto Pimentel não gostou e mandou refazer o projeto desta vez a cargo de Fernando Monnerat. Tinha parte da suspensão e mecânica 250-S do Chevrolet Opala que lhe rendia 171 cv e velocidade máxima de 180 km/h,carroceria em fibra de vidro e o grande diferencial "chassi galvanizado".
Era equipado com ar condicionado, estofamento em couro, rodas de liga leve, toca-fitas, desembaçador elétrico e partes cromadas no motor. Pneus radiais 205/70 R 14H , freios a disco nas 4 rodas e chapas protetoras nas portas que tinham como função proteger seus ocupantes.
Painel completo com 6 instrumentos circulares, dois maiores sendo que um o velocimetro com odômetro parcial e total e o outro um conta-giros. Os outros 4 traziam nivel de gasolina, termômetro de agua, manômetro e relógio de horas.
Foram fabricadas 937 unidades de 1978 até 1997, sendo que 76 conversíveis. Muitos ainda estão rodando nas mãos de colecionadores.
No seu lançamento em 1978 era o carro brasileiro mais caro a ser produzido, custava Cr$330.000,00 , um Landau Cr$288.647,00 e um Passat TS Cr$114.114,00
Projetado incialmente por Milton Peixoto o protótipo ficou pronto em 1977, porém o dono da Companhia Industrial Santa Matilde na unidade de Três Rios RJ. Dr. Humberto Pimentel não gostou e mandou refazer o projeto desta vez a cargo de Fernando Monnerat. Tinha parte da suspensão e mecânica 250-S do Chevrolet Opala que lhe rendia 171 cv e velocidade máxima de 180 km/h,carroceria em fibra de vidro e o grande diferencial "chassi galvanizado".
Era equipado com ar condicionado, estofamento em couro, rodas de liga leve, toca-fitas, desembaçador elétrico e partes cromadas no motor. Pneus radiais 205/70 R 14H , freios a disco nas 4 rodas e chapas protetoras nas portas que tinham como função proteger seus ocupantes.
Painel completo com 6 instrumentos circulares, dois maiores sendo que um o velocimetro com odômetro parcial e total e o outro um conta-giros. Os outros 4 traziam nivel de gasolina, termômetro de agua, manômetro e relógio de horas.
No seu lançamento em 1978 era o carro brasileiro mais caro a ser produzido, custava Cr$330.000,00 , um Landau Cr$288.647,00 e um Passat TS Cr$114.114,00
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
TESTE - SANTA MATILDE 1978
A edição nº 214 de maio de 1978 trazia o teste do SM 4.1.
O Santa Matilde custava Cr$330.000,00 , o Puma GTB Cr$258.490,00 e o Maverick GT Cr$129.215,00.
CAPA DE REVISTA
A Revista Motor 3 trazia em sua capa o Santa Matilde e seu exorbitante preço, à época, de 2 milhões de cruzeiros.
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
NA ESTRADA
Sócios do Veteran Car Club de Criciúma-SC em passeio na belíssima Serra do Rio do Rastro - SC.
domingo, 24 de abril de 2011
FELIZ PÁSCOA
Chevrolet 1951 de meu pai e eu com o coelho na Páscoa de 1966!
Eu com 5 anos! Faz tempo, muuuuito tempo!
GALERIA DE CLÁSSICOS
Belíssimo e raro SP 1 do meu amigo Roberto Amboni.
Dos 88 SP 1 fabricados este belo exemplar está aqui em Criciúma-SC.
sábado, 23 de abril de 2011
SERVIÇO - REGULAGEM DOS FREIOS
Em fevereiro de 1979 a revista 4 Rodas ensinava em sua seção Serviço como fazer em casa a regulagem dos freios.
Veja a matéria.
Veja a matéria.
Abaixo numa melhor resolução.
COPA CLASSIC- RS - ETAPA GUAPORÉ
Resultado da Etapa Guaporé da Copa Classic - RS, que aconteceu neste sabado.
Debaixo de muita chuva assim ficou a classificação:
Geral:
1) Jorge Krug - Passat #47
2) Rogério Franz - Fiat 147 #147
3) Ramiro Tissot - Opala 4 cil #43
4) Carlos Guizzo - Fusca #12
5) Roberto Krug - Fiat 147 #999
6) Fernando Leke - Corcel #74
7) Diego Mariante - Passat # 58
8) Moisés Rosemberg - Puma #73
9) Carlos Eugênio - Carretera Chevrolet #1
10) Postal/Scomazzon - Chevette #88
11) Tibiriçá de los Santos - Renault 4cv #34
12) Fossá/Heinrich - Fusca #00
13) Eduardo Neves - Brasília #99
14) Niltão/Tumelero - Passat #8 (não largou)
Volta mais rápida: Jorge Krug - Passat #47 (1:31,561)
Resultado por categorias:
D2A:
1) Carlos Eugênio - Carretera Chevrolet #1
2) Tibiriçá de Los Santos - Renault 4cv #34
D2B:
1) Rogério Franz - Fiat 147 #147
2) Carlos Guizzo - Fusca #12
3) Roberto Krug - Fiat 147 #999
4) Fernando Leke - Corcel I #74
5) Postal/Scomazzon - Chevette #88
6) Eduardo Neves - Brasília #99
D2C:
1) Jorge Krug - Passat #47
2) Diego Mariante - Passat #58
FL:
1) Ramiro Tissot - Opala #43
2) Moisés Rosemberg - Puma #73
3) Fossá/Heinrich - Fusca #00
Próxima etapa 12/06 Tarumã.
Fonte http://blogdopassatao.blogspot.com/
Debaixo de muita chuva assim ficou a classificação:
Geral:
1) Jorge Krug - Passat #47
2) Rogério Franz - Fiat 147 #147
3) Ramiro Tissot - Opala 4 cil #43
4) Carlos Guizzo - Fusca #12
5) Roberto Krug - Fiat 147 #999
6) Fernando Leke - Corcel #74
7) Diego Mariante - Passat # 58
8) Moisés Rosemberg - Puma #73
9) Carlos Eugênio - Carretera Chevrolet #1
10) Postal/Scomazzon - Chevette #88
11) Tibiriçá de los Santos - Renault 4cv #34
12) Fossá/Heinrich - Fusca #00
13) Eduardo Neves - Brasília #99
14) Niltão/Tumelero - Passat #8 (não largou)
Volta mais rápida: Jorge Krug - Passat #47 (1:31,561)
Resultado por categorias:
D2A:
1) Carlos Eugênio - Carretera Chevrolet #1
D2B:
1) Rogério Franz - Fiat 147 #147
3) Roberto Krug - Fiat 147 #999
4) Fernando Leke - Corcel I #74
5) Postal/Scomazzon - Chevette #88
6) Eduardo Neves - Brasília #99
D2C:
1) Jorge Krug - Passat #47
2) Diego Mariante - Passat #58
FL:
1) Ramiro Tissot - Opala #43
3) Fossá/Heinrich - Fusca #00
Próxima etapa 12/06 Tarumã.
Fonte http://blogdopassatao.blogspot.com/
sexta-feira, 22 de abril de 2011
ENCONTROU UM DONO
Meu amigo Mário Célio dos Santos, de São Leopoldo, no momento em que embarcava a Lambreta comprada de meu amigo Irê.
PUMA GTS 1978 - RESTAURAÇÃO
Falar de Puma para mim é um prazer, porém deixo a cargo do Felipe Nicoliello da Puma Classic http://www.pumaclassic.com.br/ que é um mestre no assunto.
Vou apenas citar os primeiros carros Puma para melhor ilustrar esta postagem e "roubar" algumas fotos. Se eu cometer alguma gafe por favor me corrija Felipe.
Fundada no início dos anos 60 a Lumimari (nome composto das iniciais dos sócios Luis, Milton, Marinho e Rino) produziu o GT com mecânica DKW e carroceria em fibra de vidro, sendo que o modelo que serviu de molde foi fabricado nas oficinas de Anísio Campos.
Em 1966 com a entrada de Jorge Lettry na sociedade, e por sugestão dele, mudaram o nome para Puma Veículos e Motores S.A. na Av.Pres.Wilson no Ipiranga, São Paulo.
Porém em 1967 com a compra da Wemag do Brasil pela Volkswagen o Puma DKW deixou de ser produzido para dar lugar ao Puma GT VW.
À partir de 1970 a Puma fez inúmeras modificações e melhoramentos e passou a chama-lo de Puma GTE.
Em 1974 mais modificações como retirada das bolhas nos faróis, da divisão na entrada de ar, dos limpadores de pára-brisa cruzados e os botões do painel.
Este belo exemplar, várias vezes premiado pertence ao Felipe Nicoliello.
Com o fim da produção do Karmann Ghia, do qual o Puma GT e posteriormente o GTE herdaram o chassi, a Puma lança em 1976 o novo Puma GTE, agora com chassi da VW Brasília. Com nova carroceria, maior espaço inerno, novo painel, novas lanternas traseiras, novo desenho das rodas e pneus, novas entradas de ar para o motor e agora com janelas laterais traseiras.
E o GTS chamado de "bunda caida", que não agradou.
Em função das baixas vendas o GTS foi modificado a partir de 1977 .
No final de 1980 mais uma transformação. A Puma lança os novos modelos 1981 agora denominados GTI / GTC,
Antes disso houveram os GTB
E ainda os P-018.
Tudo começou em outubro de 2003 quando vi este Puma GTS 1978 "guardado" em uma garagem. Parei em frente a casa e apertei a campainha, foi quando atenderam dois meninos. Perguntei-lhes:
- O Puma é do pai de voces?
- Sim. Responderam eles.
- Ele quer vender? Perguntei.
- Sim, ele vende, ele quer "mil real".
Nisso chega o pai das crianças, dono do Puma.
Como a documentação estava atrasada acertei a compra por R$ 900,00.
Chamei a carreta e levei o carro.
Não estava lá essas coisas, ou melhor, tava bem ruinzinho!
Da capota sobrou somente a armação.Os bancos eram de Ford Escort. O motor VW 1300 (fundido). Restava a carroceria, o chassi, os instrumentos do painel e as rodas.
O carro ficou algum tempo guardado até que num passeio de domingo com carros antigos à Nova Veneza - SC, cerca de 20km de Criciúma-SC, encontrei alguém que iria restaurar o GTS.
Meu amigo Erivelton Spilere, dono de uma Metalúrgica que restaurou seu próprio GTS em casa.
Conversa vai, conversa vem convenci o Erivelton a assumir a empreitada.
Carroceria pra uma lado.
Chassi pro outro.
O Erivelton e a "equipe" em ação.
A carroceria foi levada para a Fibrauto, empresa especializada em fibra-de-vidro.
O chassi depois dos reparos ficou bem melhor.
A caixa revisada e restaurada.
Com a fibra corrigida a carroceria foi levada para um pintor de mão cheia, o Darci.
A cor eu já havia decidido assim que comprei o carro. Amarelo Puma.
Olha o Darci ai!
Carro pintado sobre o chassi era hora de voltar pra casa do Erivelton pra montagem.
Tudo montado, faróis, piscas, rodas e pneus, pára-choques, vidros.
Meu filho João Paulo, então com 13 anos, vistoriando o serviço.
O motor eu consegui um 1600 cc .
Faltava a tapeçaria. Painel, carpet(cabelo de nega), bancos(procar pois não achei os originais) , laterais de porta, capota.
O Magal é "o cara" !
O painel e os bancos.
Carpet.
Laterais de porta.
A capota.
Deu trabalho...
Mas eu gostei!
Vou apenas citar os primeiros carros Puma para melhor ilustrar esta postagem e "roubar" algumas fotos. Se eu cometer alguma gafe por favor me corrija Felipe.
Fundada no início dos anos 60 a Lumimari (nome composto das iniciais dos sócios Luis, Milton, Marinho e Rino) produziu o GT com mecânica DKW e carroceria em fibra de vidro, sendo que o modelo que serviu de molde foi fabricado nas oficinas de Anísio Campos.
Porém em 1967 com a compra da Wemag do Brasil pela Volkswagen o Puma DKW deixou de ser produzido para dar lugar ao Puma GT VW.
Em 1971 o GTE Spyder.
Em 1973 lançou uma nova carroceria com linhas mais suaves e sofisticadas para a melhoria do produto e melhor atender aos consumidores.
Este belo exemplar, várias vezes premiado pertence ao Felipe Nicoliello.
E ainda os P-018.
Tudo isso pra mostrar este.
- O Puma é do pai de voces?
- Sim. Responderam eles.
- Ele quer vender? Perguntei.
- Sim, ele vende, ele quer "mil real".
Nisso chega o pai das crianças, dono do Puma.
Como a documentação estava atrasada acertei a compra por R$ 900,00.
Chamei a carreta e levei o carro.
O carro ficou algum tempo guardado até que num passeio de domingo com carros antigos à Nova Veneza - SC, cerca de 20km de Criciúma-SC, encontrei alguém que iria restaurar o GTS.
Meu amigo Erivelton Spilere, dono de uma Metalúrgica que restaurou seu próprio GTS em casa.
Conversa vai, conversa vem convenci o Erivelton a assumir a empreitada.
Carroceria pra uma lado.
O chassi depois dos reparos ficou bem melhor.
A cor eu já havia decidido assim que comprei o carro. Amarelo Puma.
O Magal é "o cara" !
O painel e os bancos.
Aqui fotos feitas em outubro de 2013.
