sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

KARMANN GHIA TC (4)

Se hoje os carros passam por um processo chamado eletrodeposição catódica ( nome esquisito) para protege-los da ferrugem, na década de 70 isso não acontecia. E no o Karmann Ghia TC a corrosão era mais evidente.
Chega a ser irônica a capa do manual do proprietário do TC.
                                 Agua salgada + tratamente incorreto das chapas = ferrugem!
A revista 4 Rodas em sua edição nº 126 de janeiro de 1971 trazia em sua capa o teste do TC.
O teste na íntegra.


Teste comparativo com o SP 2 na edição nº162 de janeiro de 1974 da revista 4 Rodas .



Publicidade do SP 2 e Karmann Ghia TC


       
Sem muitas modificações, a não ser no volante e as calotas  cromadas que foram substituidas pelos "copinhos" o estilo vai envelhecendo.
                          
                          É o que dizia o teste comparativo entre SP 2 , Brasilia e o TC na edição de nº 174 de janeiro de 1975.

Sem o apelo do Karmann Ghia anterior e as falhas de projeto e acabamento.
Custando Cr$43.748,00, o fusca Sedan 1300 custava Cr$28.128,00.
Tendo ainda a concorrência do Puma GTE que embora custasse Cr$61.703,42 era muito mais leve e com linhas mais esportivas, o Corcel GT por Cr$48.754,43 e dentro da própria VW o SP-2 considerado mais esportivo e custando Cr$53.555,00.
O Karmann Ghia TC deixa de ser produzido no Brasil em 1975,  depois de cerca de 18.000 unidades produzidas.
                

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